Quais os desafios dos jovens da nossa sociedade? O que eles buscam?

Muitos jovens esperançosos se aventuram em exames que lhes possibilitem o acesso à Universidade. Outros, ainda jovens, concluem seus cursos e buscam o lugar na sociedade, procurando encontrar trabalho e emprego. Pelas ruas, rostos carregados da sofreguidão e passos, muitas vezes, agitados de quem procura pagar suas dívidas, comprar uma casa, recolocar-se no mercado de trabalho, ansiedades, dificuldades financeiras ou as lutas pela própria saúde e da família.

Nas curvas da vida, a morte de pessoas queridas, acidentes, crises no casamento e na convivência familiar, escândalos. Para todos nós, a insegurança gerada pela violência de cada dia ou pelos desacertos administrativos que percorrem, de alto a baixo, a prática política brasileira.

E como administrar (agora é conosco) esses e outros tantos desafios que se apresentam?

Nosso tempo traz consigo perigos a serem superados pelo cristão. De um lado, uma fuga das responsabilidades que a vida oferece, mas também um risco à mundanização: fazem as pessoas mergulharem de tal forma no seu dia a dia, que elas perdem o rumo e a esperança. O equilíbrio se chama vigilância (Cf. Mt 25,1-13), prontidão para enfrentar com serenidade e seriedade todos os desafios, sem esquecer o Senhor e Suas promessas. Também reconhecer as muitas “visitas” do Senhor, certos de que Ele virá. Prontos para acolher as demoras de Deus, sabedores de que ele é o Senhor da história.

A seriedade do momento presente exige preparação, prontidão, envolvimento pessoal, responsabilidade. Um dia, o Senhor virá para consumar as bodas com a humanidade. Poderão participar da festa as pessoas que se encontrarem preparadas. Não podem faltar a dedicação, o óleo para manter acesa a lâmpada; e para que a fé, a esperança e o amor permaneçam acesas: fidelidade e perseverança. Vamos por passos.

O que buscar?

Não esquentar a cabeça, contar de um até dez, acalmar-se, alguns até recomendam um chá de camomila! São recomendações bem populares e práticas, a serem elevadas a um nível inigualável, quando as pessoas se abrem para aquela sabedoria que vem do alto, e essa é um dom do Espírito Santo, que nos possibilita descobrir o gosto que Deus pôs nos acontecimentos alegres ou tristes. A Palavra de Deus (Sb 6,12-16) aponta para a Sabedoria resplandecente e sempre viçosa! Madrugar por ela, contemplá-la por amá-la, meditar, exercitar-se na prudência. Acolher a sabedoria que é um dom do Espírito Santo, para viver nesta terra com os critérios que vêm do alto.

Há que se procurar a sabedoria, desejá-la e amá-la. Como? Na oração, na leitura da Bíblia, na partilha de nossa vida cristã, no conselho de pessoas mais experimentadas nos caminhos de Deus, saber perguntar a respeito de Sua vontade! E Ele quer sempre alguma coisa de nós, mas sempre o bem e o que constrói a vida com dignidade!

Olhar ao nosso redor, identificar as pessoas que têm o mesmo sonho de fidelidade a Deus e anseiam pelo seu Reino, gente que ama a Igreja e quer percorrer um caminho diferente, para compartilhar experiências positivas de vivência do Evangelho. São muitos os grupos de cristãos comprometidos, nas Comunidades, Paróquias e Movimentos Eclesiais que significam verdadeiros oásis, nos quais é possível rezar juntos, alimentar-se da Palavra de Deus, encontrar companhias autênticas, socorrer os que se encontram fragilizados, estabelecer parcerias inteligentes com quem quer fazer o bem. Talvez essas pessoas não falem tanto, mas agem, utilizam critérios novos, são verdadeiros tesouros escondidos a serem descobertos e valorizados. São incontáveis aquelas que tenho encontrado e aprendido a valorizar.

Vigilantes e preparados

Vigilância significa também a coragem para tomar posições corajosas, diante da mentira e das muitas ideologias correntes. Cada pessoa, no campo que lhe é próprio, pode e deve perguntar-se se pode fazer algo mais para defender a verdade e viver os valores do Evangelho. É hora ainda de apelar a muitos que agora se encontram em posições importantes na sociedade e na política, a fim de que sejam coerentes com suas raízes cristãs e católicas. Vigilância significa lutar contra o torpor e a negligência para alcançar a meta.

A conclusão de Jesus, ao final da parábola das dez virgens, cinco previdentes e cinco imprevidentes, serve para compreendermos o que o Senhor disse, ao contar uma história ambientada numa festa de casamento: “Vigiai, pois não sabeis o dia, nem a hora” (Mt 25,13). Deus pode vir a qualquer momento da nossa vida. Todos devemos estar preparados, como as jovens virgens prudentes. Precisamos estar prontos ao serviço a sermos oferecidos a Deus e ao próximo.

Dá para rezar e até cantar: “Vigia esperando aurora, qual noiva esperando o amor, é assim que o servo espera, a vinda do seu Senhor. Ao longe, um galo vai cantar seu canto, o sol no céu vai estender seu manto, na madrugada eu estarei desperto, que já vem perto o dia do Senhor. A minha voz vai acordar meu povo, louvando a Deus, que faz o mundo novo. Não vou ligar se a madrugada é fria, que um novo dia logo vai chegar. Se é noite escura, acendo a minha tocha, dentro do peito, o sol já desabrocha, filho da luz, não vou dormir: vigio! Ao mundo frio vou levar o amor!” (Padre Jonas Abib).

Radio Vaticano

Terceiro dia da XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, em andamento no Vaticano, sobre o tema: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”.

Enquanto se realizam os trabalhos da quarta Congregação sinodal, na manhã desta sexta-feira (05/10), vamos fazer uma resenha sobre as intervenções da tarde de ontem, ou seja, a terceira Congregação.

Durante esta Assembleia, a atenção dos Padres sinodais concentrou-se sobre a primeira parte do “Instrumentum Laboris” – o Documento preparatório do Sínodo – dedicada ao tema da “escuta”, sobre o qual foram feitas vinte intervenções, seguidas de um debate livre.

“Os jovens não devem ser objeto, mas sujeito da proclamação do Evangelho”: eis a esperança dos Padres sinodais. A ideia é de um renovado protagonismo missionário na Igreja, em campo social e político, para que as novas gerações sejam fermento e luz do mundo, artífices da paz e da civilização do amor.

A Igreja, casa e mãe dos jovens

“A Igreja é chamada a ser mãe e lar, empatia e escuta, voz dos que não tem voz, especialmente para os que se encontram em situações difíceis, pedras descartadas que, graças ao anúncio da Boa Nova, podem se tornar “pedras angulares” na construção de um mundo melhor”. Este pensamento, que ecoou na Sala sinodal, foi dirigido, de modo especial, às crianças ex-soldados e às que pertencem a famílias problemáticas ou afetadas por vícios, desemprego, corrupção, tráfico humano; como também, aos muitos imigrantes, obrigados a deixarem seu país de origem, em busca de uma vida melhor, mas que acabam perdendo suas raízes, se distanciando da fé e não desenvolvendo seus talentos pessoais.

Manter o entusiasmo juvenil

O consumismo no Ocidente – observaram os Padres sinodais – corre o risco de apagar o entusiasmo da juventude, que, muitas vezes, é desorientada, sem ideais e sem fé, também por causa das novas ideologias, como os extravios e o liberalismo exagerado.

É preciso falar, com coragem, sobre a beleza da proposta cristã sobre a sexualidade, sem tabus: prestar atenção aos que, hoje, não conseguem viver a castidade durante o noivado. É o que destacam alguns Padres sinodais, que admitem: a maior parte das comunidades paroquiais não consegue perceber as expectativas dos jovens, que, muitas vezes, se afastam da Igreja após a Crisma.

Por isso, há urgente necessidade de uma pastoral renovada, capaz de ouvir e transmitir o olhar amoroso de Jesus, como também de se expressar com uma linguagem jovem, além daquela digital.

Os Jovens e a confiança na Igreja

“Os jovens – observam os Bispos sinodais – ajudam os adultos a se situar no presente e esperam da Igreja um sinal profético de comunhão, em um mundo dilacerado. Eles são o coração missionário da Igreja”. Neste sentido, lançaram a proposta de instituir um Pontifício Conselho especialmente para eles.

Os participantes nos trabalhos sinodais recordaram também “o pedido de uma renovação espiritual”, que emergiu dos questionários preparatórios do Sínodo. É preciso ajudar os futuros adultos a reconquistar a confiança nos sacerdotes, sobretudo em um momento em que a sua credibilidade é colocada à dura provação por causa dos escândalos de abusos sexuais. A este respeito, foi expresso o desejo de que o Sínodo possa fornecer respostas pastorais adequadas e concretas.

Viver a liturgia e a oração nas pegadas dos santos
Por fim, durante as intervenções sinodais, foi realçada a importância de relançar a Catequese e a Liturgia, que, junto com a devoção popular, salvaguardaram a fé de muitos cristãos, em contextos de perseguição.

Neste sentido, para não ceder à tentação do ativismo, é preciso ainda falar aos jovens sobre a importância da oração. Mas, por sua parte, é essencial que também a Igreja reze pelos jovens e pela sua vocação.

Com efeito, os jovens anseiam pela dimensão do silêncio e da contemplação, mas, quando não a encontram na Igreja, procuram em outros lugares.

Segundo os Padres sinodais, a Igreja deve dar maior assistência e acompanhamento espiritual aos jovens, colocando em evidência os valores eternos, que levam à verdadeira felicidade, mediante uma proposta evangélica, segundo seu período de maturação. Neste sentido, os muitos Santos, que enriquecem a história da Igreja, podem servir de exemplo de grande atualidade. (Paolo Ondarza)

Radio Vaticano

Reflita, passo a passo, como unir-se a Deus pelo sacramento da confissão

“Eu quero ter uma vida unida a Deus, mas  como faço isso?” É exatamente isso que vínhamos tratando, há duas semanas, nessa série de textos voltados para a meditação sobre o sacramento da confissão. Inclusive, nós não concluímos o assunto dos elementos da confissão. Escrevemos que há um modo de se libertar, de uma vez por todas, do pecado grave. Tem jeito! Só que existem alguns pontos cruciais que devem ser vividos com intensidade e sinceridade para dar certo. No texto anterior, nós já demos algumas chaves para isso, os “pulos do gato”. Precisamos terminar esse assunto para seguir adiante.

Nós já tratamos, rapidamente, do exame de consciência, do arrependimento e do propósito para fazer uma boa confissão. Vale a pena dar uma olhada lá, porque colocamos alguns detalhes sobre essas ações cruciais para libertar-se do pecado grave gradativamente e em definitivo. São esclarecedores!!

Acusação

Agora vamos ao quarto passo: a acusação.

Contar os pecados ao sacerdote. É preciso ser específico na acusação das faltas e colocar, ao máximo, a quantidade de vezes que as cometeu. Não precisa contar a história nem os detalhes, basta dizer qual foi a falta e a quantidade de vezes. Se você não se confessa há muito tempo, precisa dar, pelo menos, uma ideia da quantidade de vezes que foi cometido o pecado. Por exemplo: “Passei tantos anos sem ir à missa dominical”. Com relação à gravidade do pecado, isso sim é importante especificar ao máximo. Por exemplo: “Cometi adultério uma vez com uma mulher casada”. Nesse caso, foram dois adultérios, o próprio e o que foi induzido à mulher casada. Outro exemplo: “Cometi um roubo, e nele houve assassinato ou violência”.

Lembrando que você se encontra em um tribunal, onde o réu confessa os pecados; no entanto, será perdoado pelo juiz, na pessoa do sacerdote. Falamos disso no primeiro texto.

“Ah, mais vou me sentir envergonhado, constrangido…” Quando erramos com alguém, e pedimos perdão, o fazemos por quê? Justamente por ser uma pessoa cara a nós, e não quereríamos a ter ofendido. Essa humilhação é já parte do remédio contra o mal, pois é uma pedagogia de autocorreção nossa frente Àquele que deve ser o mais importante em nossa vida, e do qual não queremos nos afastar.

“Deus é misericórdia. Ele não precisa de nos humilhar assim”. De fato, ele não precisa mesmo, somos nós que precisamos reconhecer que não somos iguais a Ele, mas sim criaturas limitadas e dependentes da Sua ajuda. Isso só se faz assumindo a humildade como virtude.

Penitência

O quinto passo trata-se da penitência: “A penitência que o confessor impõe deve ter em conta a situação pessoal do penitente e procurar o seu bem espiritual. Deve corresponder, quando possível, à gravidade e natureza dos pecados cometidos. Pode consistir na oração, num donativo, nas obras de misericórdia, no serviço do próximo, em privações voluntárias, sacrifícios e, sobretudo, na aceitação paciente da cruz que temos de levar. Tais penitências ajudam-nos a configurar-nos com Cristo, que, por Si só, expiou os nossos pecados uma vez por todas. Tais penitências fazem com que nos tornemos co-herdeiros de Cristo Ressuscitado, «uma vez que também sofremos com Ele» (Rm 8, 17)” (CIC 1460).

Por obrigação moral, é bom reparar o que for possível da falta cometida: devolver o que foi roubado, desfazer a calúnia proferida, indenizar por ferimentos etc.

A penitência, às vezes, pode parecer leve demais. Ela existe para nos fazer meditar no mal cometido, e nas suas consequências morais. No entanto, quem pagou o preço foi Cristo, com Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Não somos capazes de expiar nenhum pecado, nem mesmo o mais leve.

Absolvição

Por fim, a absolvição: Trata-se da oração, feita pelo sacerdote, de absolvição dos pecados confessados e dos esquecidos; não dos omitidos. Lembrando: se houver omissão de pecados, a confissão torna-se inválida. O nível da graça dada por Deus, no ato da absolvição, varia de pessoa para pessoa, pois depende do grau de devoção do penitente. A devoção não produz a graça, mas é como que o caminho para ela. Logo, a pessoa perceberá o seu efeito suavemente: firmeza de propósito, aumento da fé, força gradativa contra o pecado, aumento do horror pelo mal cometido. Vamos ficando mais fortes na luta contra o pecado.

Permanecendo em estado de graça, é possível, por meio da oração, e principalmente da Eucaristia, receber de Deus as virtudes infusas que nos ajudam a permanecer firmes na luta contra o pecado. Também vamos nos tornando pessoas melhores, realizadas, voltadas para as realidades mais essenciais que nos levam a uma união com Deus.

Temos de Deus a ajuda necessária para permanecer perto d’Ele.

Semana que vem, vamos tratar, brevemente, sobre o pecado, justamente para nos ajudar no exame de consciência.

 

Radio Vaticano

Os perigos que podemos encontrar

Como vimos no artigo anterior, o Papa Francisco, em seu documento Gaudete et Exsultate, que trata sobre o chamado à santidade, apresenta ao povo de Deus um código de conduta. Francisco, com sua maneira direta,  simples e prática de ensinar, orienta a cada um em particular para que tenham atitudes que o torne santo.

O objetivo do documento é fazer que cada pessoa possa refletir no seu interior o chamado universal à santidade, com os riscos, desafios e oportunidades, tudo isso em meio à cotidianidade dos afazeres de uma vida normal, e que o mundo não nos ausenta (Cf. n. 2).

Neste artigo, que é o segundo em que estamos tratando sobre o chamado de todo homem à santidade, iremos notar os dois inimigos citados pelo Papa Francisco que atrapalham o homem de atingir a vocação universal. No referido documento “Alegrai-vos e exultai”, o Papa Francisco aponta duas heresias ou, por assim dizer, erros que podem levar um descaminho no processo de santidade, ou o que ele mesmo disse: “falsificações da santidade”. Falsificações que são verdadeiros inimigos nesse caminho à santidade. Estes erros são: o gnosticismo e o pelagianismo. Essas duas formas de pensar o cristianismo são oriundas dos primeiros séculos da Igreja, porém, atualizam-se de maneira inconsciente nos dias de hoje.

O risco do gnosticismo e do pelagianismo

O Sumo Pontífice alerta para o que o gnosticismo e o pelagianismo, de maneira ampla, dão origem “a um elitismo narcisista e autoritário, onde, em vez de facilitar o acesso à graça, consomem-se as energias a controlar. Em ambos os casos, nem Jesus Cristo nem os outros interessam verdadeiramente” (n. 35). Acontece uma elevação exagerada do homem, a realização do homemaconteceria tão somente no aqui e no agora.

Para compreender melhor o que o Papa esclarece no documento a respeito desses dois erros, analisemos ambos e vejamos o que realizam no homem e suas consequências, para isso primeiramente exploremos o gnosticismo.

O gnosticismo carece de uma fé fechada no subjetivismo, levando o homem a uma prisão na própria razão ou nos sentimentos. O gnóstico não é capaz de tocar a carne sofredora de Cristo nos outros. Acontece assim, um desencarnar do mistério, eles preferem “um Deus sem Cristo, um Cristo sem Igreja, uma Igreja sem povo”. (Cf. n. 37). Essa ideologia quer domesticar o mistério de Deus e da sua graça, assim como fazem na vida dos outros. Contudo, Francisco, orienta que quando nos deixamos guiar mais pelo Espírito do que pelos raciocínios, nós encontraremos o Senhor em cada vida humana.

Quando o Papa explora o pelagianismo, ele afirma que os pelagianos tiraram o lugar que a inteligência e a graça ocupavam no mistério e colocaram a vontade. Mas uma vontade sem humildade, surgia aí uma prepotência da vontade, uma espécie de “tudo é possível” pela vontade (Cf. 49). Atualmente, existem cristãos que buscam a justificação pelas próprias forças, no que se pode chamar de adoração da vontade, da própria capacidade, caindo em um egocentrismo, sem nenhum aspecto verdadeiro de amor (Cf. 57).

As virtudes teologais como antídoto

Com a sabedoria de quem governa a Igreja, o Papa Francisco deixa a saída para os erros do gnosticismo e do pelagianismo. Ele apresenta para o povo de Deus uma hierarquia das virtudes, levando-nos a buscar o essencial. A precedência está nas virtudes teologais (Fé, Esperança e Amor), que trazem Deus como objeto e motivo. E o centro de tudo é a caridade. Francisco apresenta a passagem que está em Romanos 13,8.10: “Quem ama o próximo cumpre plenamente a Lei […] Portanto, o amor é o cumprimento perfeito da Lei.” (Cf. n. 60).

Deixemos que o Espírito Santo nos conduza para águas mais profundas no conhecimento de nós mesmos e na imagem de Deus em nós. Que possamos manifestar o amor pleno e verdadeiro pelos que mais precisam, pelos preferidos de Deus, nunca perdendo de vista a fé, a esperança e a caridade. Se nos munirmos com essas virtudes, estaremos nos protegendo de cairmos em erros e ainda estaremos protegendo os nossos irmãos que trilham o mesmo caminho que nós à santidade.

Quem não ama não chega a conhecer a Deus, pois Deus é amor. (1 Jo 4,8).

Canção Nova