O avião trazendo a bordo o Papa Francisco aterrissou ao aeroporto romano de Ciampino às 11h15, hora local. Assim que chegou, o Santo Padre foi diretamente para a Basílica de Santa Maria Maior, onde se recolheu em oração diante do ícone  “Salus Popoli Romani”, em agradeicmento pelo bom êxito de sua missão.

O Pontífice encerra assim sua 26 viagem apostólica internacional, que o levou ao Panamá para a Jornada Mundial da Juventude.

Esta foi a primeira de muitas visitas previstas para este ano de 2019.

Emirados Árabes Unidos

Daqui menos de uma semana, o Papa embarca para uma nova missão, desta vez nos Emirados Árabes Unidos.

Francisco chegará à cidade de Abu Dhabi na noite de domingo, 3 de fevereiro, permanecendo na cidade até terça-feira, dia 5.

Entre os compromissos, a reunião com os membros do Conselho Muçulmano dos Anciãos, um encontro inter-religioso e a celebração da Santa Missa.
Radio Vaticano

O Presidente do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, Cardeal Kevin Farrell, anunciou a próxima cidade que irá receber a Jornada Mundial da Juventude ao final da missa conclusiva do evento do Panamá neste domingo (27/01), no Campo São João Paulo II. A cidade de Lisboa, em Portugal, vai sediar a JMJ de 2022.

A preparação para a próxima festa mundial dos jovens começa já nesta semana, segundo afirma o Pe. José Manuel Pereira de Almeida, teólogo e vice-reitor da Universidade Católica de Portugal: “será uma ocasião extraordinária ter os jovens do mundo inteiro e o Papa aqui. Começamos a trabalhar já nesta semana!”.

Além da alegria de receber a JMJ em Lisboa, seja pela realidade da Igreja que pela situação da juventude local e também dos africanos de expressão portuguesa que podem chegar facilmente ao país, Pe. José acredita que “devem trabalhar para que o evento possa ser aquilo para o que é chamado ser: o encontro entre nós, com o Papa e com o Senhor Jesus, que nos chama para estar presentes com coragem, com fé e como serviço à vida e à esperança de todos”.

O vice-reitor também disse que o Papa vai encontrar em Portugal uma Igreja “de um lado tradicional, ligada à fé simples das pessoas que, por exemplo, vê a mensagem de Fátima como um gancho de segurança; mas vai encontrar a possibilidade de renovar uma Igreja que gostaria de estar mais próxima do Evangelho, mais simples, mais em sintonia com os apelos que o Papa nos faz. É uma Igreja dos pobres, em saída, uma Igreja que espera ser, de fato, mais evangélica no dia a dia. Comunidades pequenas, mas cheias de vida e sentido missionário”, finalizou o Pe. José.

 

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